sexta-feira, 27 de dezembro de 2013

Balanced Scorecard

Hoje vamos falar um pouco sobre o Balanced Scorecard!!!!!

Nos últimos anos, os métodos de avaliação de desempenho empresarial, apoiados apenas nos indicadores contábeis e financeiros, estão se tornando obsoletos, pois só mostram os resultados dos investimentos e das atividades, não contemplando os impulsionadores de rentabilidade em longo prazo.
 
Por isso, tem se falado muito dos conceitos e práticas do Balanced Socrecard, o qual foi concebido inicialmente como um instrumento capaz de mensurar o desempenho de uma organização com foco não apenas em indicadores financeiros.

Neste contexto, esse trabalho busca apresentar uma ferramenta de distribuição e controle de metas, que tem como idéia central desenvolver outros indicadores no sentido de definir claramente o desdobramento da estratégia empresarial na organização.
 
Conceito e abrangências
 
O Balanced Scorecard é um instrumento que integra as medidas derivadas da estratégia sem menosprezar o desempenho passado, sob quatro perspectivas diferentes. Assim, esse modelo traduz a missão e a estratégia de uma empresa em objetivos e medidas tangíveis. As medidas representam o equilíbrio entre os diversos indicadores externos – voltados para acionistas e clientes –, e as medidas internas dos processos críticos de negócios – como a inovação, o aprendizado e o crescimento. Robert Kaplan e David Norton.

O BSC nos diz onde devemos competir, que clientes devemos conquistar, o que é preciso fazer para criar valor para os clientes. Oferece uma visão do futuro e um caminho para chegar até ele.

O Balanced Scorecard não é uma ferramenta destinada a contadores, deve ser utilizada pelos executivos que precisam tomar uma série de decisões: a respeito de suas operações, de seus processos de produção, de seus objetivos, produtos e clientes.

O Balanced Scorecard é baseado em quatro perspectivas, formando um conjunto coeso e interdependente, com seus objetivos e indicadores se inter-relacionando e formando um fluxo ou diagrama de causa e efeito que se inicia na perspectiva do aprendizado e crescimento e termina na perspectiva financeira.
Perspectiva financeira
Avalia a lucratividade da estratégia. Permite medir e avaliar resultados que o negócio proporciona e necessita para seu crescimento e desenvolvimento, assim como para satisfação dos seus acionistas. Entre os indicadores financeiros que podem ser considerados, constam retornos sobre o investimento, o valor econômico agregado, a lucratividade, o aumento de receitas, redução de custos e outros objetivos de cunho financeiro que estejam alinhados com a estratégia.
 
Perspectiva do cliente
Identifica os segmentos de mercado visados e as medidas do êxito da empresa nesse segmento. Identificar os fatores que são importantes na concepção dos clientes é uma exigência do BSC, e as preocupações desses, em geral, situam-se em torno de quatro categorias: tempo, qualidade, desempenho e serviço. Em termos de indicadores considerados como essências nessa perspectiva, constam a participação de mercado, aquisição de clientes, retenção de clientes, a lucratividade dos clientes e o nível de satisfação dos consumidores.
 
Perspectiva processos internos
É elaborada após a perspectiva financeira e dos clientes, pois essas fornecem as diretrizes para seus objetivos. Os processos internos são as diversas atividades empreendidas dentro da organização que possibilita realizar deste a identificação das necessidades até a satisfação dos clientes. Abrange os processos de inovação – criação de produtos e serviços –, operacional – produção e comercialização – e de serviços pós-venda – suporte ao consumidor após as vendas. A melhoria dos processos internos no presente é um indicador chave do sucesso financeiro no futuro.
 
Perspectiva aprendizado crescimento
Oferece a base para a obtenção dos objetivos das outras perspectivas. Com isso, identifica-se a infra-estrutura necessária para propiciar o crescimento e melhorias em longo prazo, a qual provém de três fontes principais: pessoas, sistemas e procedimentos organizacionais. Identifica também as capacidades de que a empresa deve dispor para conseguir processos internos capazes de criar valor para clientes e acionistas. Como indicadores importantes podem ser considerados: nível de satisfação dos funcionários, rotatividade dos funcionários, lucratividade por funcionário, capacitação e treinamento dos funcionários e participação dos funcionários com sugestões para redução de custos ou aumento de receitas.
 
Quando integradas, essas quatro perspectivas proporcionam uma análise e uma visão ponderada da situação atual e futura da performance do negócio, produzindo um equilíbrio entre...
·         objetivos de curto prazo x objetivos de longo prazo;
·         indicadores financeiros x indicadores não financeiros;
·         medições com foco externo – acionistas, clientes x foco interno – processos internos de negócio, inovação, aprendizado;
·         medições de resultado de esforços passado x impulsionadores de desempenho futuro.


Conclusão
 
 
O BSC apresenta-se como um importante instrumento de gestão para todos os tipos de organização que tem por objetivo se antecipar aos concorrentes, oferecendo maior qualidade de serviços aos clientes e melhorando os aspectos internos da organização.
Observo que a literatura e os trabalhos desenvolvidos sobre BSC apontam mais fatores positivos a implantação do modelo do que críticas ou limitações. Verificamos também que é necessário um longo prazo e um alto custo para implantação, que podem ser minimizados pela expectativa de um retorno compensador. Ao final da implantação a empresa terá constituído uma excelente ferramenta de gestão empresarial.
 




domingo, 3 de novembro de 2013

Benchmarking


O que é ?

Um sistema contínuo de pesquisa que permite aos executivos realizar comparações entre processos e práticas de empresas para identificar o "melhor dos melhores" e alcançar um nível de superioridade ou de vantagem competitiva.

Significado : " buscar ser o melhor entre os melhores" . Trata-se de um processo positivo e ativo para mudar as operações da empresa de maneira estruturada e assim obter um desempenho melhor.

Propósito: Ganhar vantagem competitiva

Maior benefício : Ajudar a alcançar níveis de desempenho de liderança que atendam plenamente às crescentes expectativas dos consumidores.

Um estudo bem-sucedido deve englobar três tipos de parâmetros, resultando em benchmarking interno, competitivo e funcional.

Benchmarking interno : é a comparação entre as práticas usadas em operações semelhantes dentro de uma mesma empresa.

Benchmarking Competitivo : é a comparação com os melhores concorrentes diretos, e os resultados são bastante óbvios.

Benchmarking funcional : compara atividades funcionais, em setores econômicos distintos.

Lembrando ...

  • É necessário transmitir a ideia do benchmarking a todas as pessoas na organização.
  • O fundamental , mesmo, é conhecê-las e adaptá-las com criatividade.
  • O principal benefício do benchmarking é, portanto, o aumento de competitividade e do valor percebido pelos clientes.
 
    Abraços,
    Alex Neves

sexta-feira, 25 de outubro de 2013

Seja Positivo !


  

  Certo dia, um professor chegou na sala de aula e disse aos alunos para se prepararem para uma prova-relâmpago.
   Todos acertaram suas filas, aguardando assustados o teste que viria.
   O professor foi entregando, então, a folha da prova com a parte do texto virada para baixo, como era de costume.
   Depois que todos receberam, pediu que desvirassem a folha.
   Para surpresa de todos, não havia uma só pergunta ou texto, apenas um ponto negro, no meio da folha.

   O professor, analisando a expressão de surpresa que todos faziam, disse o seguinte:

- Agora, vocês vão escrever um texto sobre o que estão vendo.

   Todos os alunos, confusos, começaram, então, a difícil e inexplicável tarefa.
   Terminado o tempo, o mestre recolheu as folhas, colocou-se na frente da turma e começou a ler as redações em voz alta.
   Todas, sem exceção, definiram o ponto negro, tentando dar explicações por sua presença no centro da folha.

   Terminada a leitura, a sala em silêncio, o professor então começou a explicar:

- Esse teste não será para nota, apenas serve de lição para todos nós.

   Ninguém na sala falou sobre a folha em branco.
   Todos centralizaram suas atenções no ponto negro.
   Assim acontece em nossas vidas.
   Temos uma folha em branco inteira para observar e aproveitar, mas sempre nos centralizamos nos pontos negros.

   A vida é um presente da natureza dado a cada um de nós, com extremo carinho e cuidado.

   Temos motivos para comemorar sempre!

   A natureza que se renova, os amigos que se fazem presentes, o emprego que nos dá o sustento, os milagres que diariamente presenciamos. No entanto, insistimos em olhar apenas para o ponto negro!
   O problema de saúde que nos preocupa, a falta de dinheiro, o relacionamento difícil com um familiar, a decepção com um amigo.
   Os pontos negros são mínimos em comparação com tudo aquilo que temos diariamente, mas são eles que povoam nossa mente.

Pense nisso!

Tire os olhos dos pontos negros de sua vida.

Aproveite cada bênção, cada momento que o Criador te dá.

Tranqüilize-se e seja … FELIZ!

E que a cada início de semana, você tenha NOVA FOLHA EM BRANCO, para que possamos escrever a nossa história sem pontos negros!!!

sábado, 12 de outubro de 2013

Mudanças !


Galera estou de volta, um texto super legal para estudos e desenvolvimento, podem conferir:
 
Só com mudanças as empresas se salvam

 
As empresas que resistiram às inovações mercadológicas, servindo como casa de repouso para seus executivos acomodados, não sobreviverão ao atual estágio do mercado.

 A hesitação demasiada de muitos empresários e executivos para efetuar modificações organizacionais inevitáveis, exigidas pela evolução competitiva, está provocando o fracasso de inúmeras empresas. Mesmo com as vendas em queda e perda de mercado muitos ainda persistem em continuar utilizando tecnologias obsoletas, sistemas administrativos ineficientes e equipe sem qualificação.

 É crucial dar atenção aos fatores que, na última década, estão forçando as empresas a mudar seus procedimentos: a globalização da economia, as exigências de qualidade, concorrência, novos produtos, terceirização.

 A globalização da economia passou a exigir maior capacidade competitiva de todas as empresas. O mercado das empresas é o mundo inteiro: de carros a computadores, todos são distribuídos mundialmente. Nenhuma empresa pode pensar seu modo de atuação regionalmente, pois de alguma forma será afetada pelas políticas mundiais de comércio. Se ela não conquistar novos mercados, os concorrentes virão para cá e tomarão seu espaço.

"As exigências de qualidade também modificaram os comportamentos empresariais. Consumidores, empresas e indivíduos exigem de seus fornecedores qualidade dos produtos, e nas relações empresas-mercado comprometimento ecológico e social... As negociações tornam-se mais difíceis, os clientes exigem preço e qualidade. Os compradores tornaram-se exigentes e impõem requisitos que apenas fornecedores organizados e competentes conseguem atender. Os demais fornecedores, que possuem um fraco sistema de marketing, estão decretando sua exclusão do mercado paulatinamente. Ou as empresas tornam-se competitivas ou fecham!"
 
Administradores tiveram que modificar seu modo de pensar para adaptarem-se a essa nova realidade. A estrutura das organizações teve que ser modificado para que cada função ou departamento funcione como um elo de um sistema de desenvolvimento e distribuição de produtos e serviços. Cada departamento contribuindo para agregar valor ao produto final. A estrutura piramidal passou a não funcionar dentro desse esquema, sendo substituída por uma estrutura linear, ou matricial, composta por diversas unidades de serviço.

 O trabalho em equipe passou a ser fundamental para o sucesso da organização e cada indivíduo passou a ver seu companheiro como um cliente. Cada profissional teve que buscar possuir uma visão generalista para entender a importância de sua função dentro da organização e do mercado.

 A empresa que resistiu a essas inovações mercadológicas e às tecnológicas, servindo como casa de repouso onde se recebe um salário no final do mês para executivos acomodados, passou a não sobreviver neste cenário. E aquelas que ainda insistem em resistir, ganharam uma sobrevida apenas.

 
Ou mudam ou desaparecem.



 Fonte

SANTANA, José. Só com mudanças as empresas se salvam. [S.l.: s.n].

terça-feira, 13 de agosto de 2013

Momento Reflexão !!

Refletindo ...
Uma pessoa inteligente aprende com os seus erros, mas uma pessoa sábia aprende com os erros dos outros…
 Ser um empreendedor é executar os sonhos, mesmo que haja riscos. É enfrentar os problemas, mesmo não tendo forças. É caminhar por lugares desconhecidos, mesmo sem bússola. É tomar atitude que ninguém tomou. É ter a consciência de que quem vence sem obstáculos triunfa sem glória. É não esperar uma herança, mas construir uma história…
Quantos projetos você deixou para trás? Quantas vezes seus temores bloquearam seus sonhos? Ser um empreendedor não é esperar a felicidade acontecer, mas conquistá-la.
Explore o desconhecido, liberte-se do cárcere da insegurança e saia da zona de conforto dos seus diplomas, status e sucessos antigos. Penetre nos labirintos da vida. Traga soluções para os problemas e previna erros no trabalho. Tenha novas atitudes.
Se quiser ter sucesso emocional, profissional e social, você precisa ser um empreendedor, você errará diversas vezes, mas esse é o preço da conquista.
 
Abraços,
Alex Neves

sábado, 10 de agosto de 2013

5 DICAS PARA INCENTIVAR A CAPACITAÇÃO DAS EQUIPES.

Dicas para incentivar a capacitação das equipes:
Ocorre que as pequenas e médias empresas também devem investir, mesmo com poucos recursos, na capacitação de seus colaboradores para aumentar a motivação, a produtividade e os lucros do negócio. Seguem cinco dicas para incentivar seus funcionários a melhorar a qualificação.
1. Dê o exemplo
As pessoas respeitam muito mais o líder que mantém a coerência entre o discurso e a prática diária. Se você quer sua equipe sempre em busca de melhorias, dê o exemplo, aperfeiçoe-se constantemente e mostre o resultado de seu aprimoramento.
2. Replique o conhecimento
Use a expertise de seus colaboradores e incentive que eles ensinem e transmitam seus conhecimentos aos colegas. Muitas vezes, os melhores treinamentos são dados por gente de dentro da empresa.
3. Reconheça o esforço
Sempre há pessoas mais dispostas a se capacitar, seja aprendendo por conta própria, seja aproveitando mais as oportunidades de treinamento que recebe da empresa. É muito importante reconhecer esse esforço extra propiciando mais chances às pessoas dedicadas.
4. Premie a inovação
Há funcionários que usam a capacitação para trazer melhorias nos processos da empresa. Premie explicitamente por meio de bônus em dinheiro, feedbacks em público ou treinamentos especiais a quem trouxer inovações.
5. Invista em treinamentos
Há treinamentos (Sebrae, Senac, escolas técnicas) com ótimo custo-benefício disponíveis no mercado. Invista recursos nesses cursos e, se não puder treinar toda a equipe, faça um revezamento e envie um funcionário de cada vez.
 

quinta-feira, 25 de julho de 2013

ÁREAS DA ENGENHARIA DE PRODUÇÃO

Nesta publicação venho mostrar de acordo ABEPRO (Associação Brasileira de Engenharia de Produção), as 10 principais sub-área da profissão. Serve como guia para os calouros e os estudantes em curso. São 10 áreas de muita importância nas organizações e que gosto muito, mais tenho uma afinidade a parte pela Engenharia Organizacional, Engenharia da Qualidade e Engenharia do Trabalho. Boa Leitura !



São consideradas subáreas de conhecimento tipicamente afetas à Engenharia de Produção as seguintes:

1. ENGENHARIA DE OPERAÇÕES E PROCESSOS DA PRODUÇÃO

Refere-se aos projetos, operação e melhorias dos sistemas que criam e entregam os produtos e serviços primários da empresa.

1.1. Gestão de Sistemas de Produção e Operações
1.2. Planejamento, Programação e Controle da Produção
1.3. Gestão da Manutenção
1.4. Projeto de Fábrica e de Instalações Industriais: organização industrial, layout/arranjo físico
1.5. Processos Produtivos Discretos e Contínuos: procedimentos, métodos e sequencias
1.6. Engenharia de Métodos

2. LOGÍSTICA

Refere-se às técnicas apropriadas para o tratamento das principais questões envolvendo o transporte, a movimentação, o estoque e o armazenamento de insumos e produtos, visando a redução de custos, a garantia da disponibilidade do produto, bem como o atendimento dos níveis de exigências dos clientes.

2.1. Gestão da Cadeia de Suprimentos
2.2. Gestão de Estoques
2.3. Projeto e Análise de Sistemas Logísticos
2.4. Logística Empresarial
2.5. Transporte e Distribuição Física
2.6. Logística Reversa

3. PESQUISA OPERACIONAL

Refere-se à resolução de problemas reais envolvendo situações de tomada de decisão, através de modelos matemáticos habitualmente processados computacionalmente. Esta sub-área aplica conceitos e métodos de outras disciplinas científicas na concepção, no planejamento ou na operação de sistemas para atingir seus objetivos. Procura, assim, introduzir elementos de objetividade e racionalidade nos processos de tomada de decisão, sem descuidar dos elementos subjetivos e de enquadramento organizacional que caracterizam os problemas.

3.1. Modelagem, Simulação e Otimização
3.2. Programação Matemática
3.3. Processos Decisórios
3.4. Processos Estocásticos
3.5. Teoria dos Jogos
3.6. Análise de Demanda
3.7. Inteligência Computacional

4. ENGENHARIA DA QUALIDADE

Área da engenharia de produção responsável pelo planejamento, projeto e controle de sistemas de gestão da qualidade que considere o gerenciamento por processos, a abordagem factual para a tomada de decisão e a utilização de ferramentas da qualidade.

4.1. Gestão de Sistemas da Qualidade
4.2. Planejamento e Controle da Qualidade
4.3. Normalização, Auditoria e Certificação para a Qualidade
4.4. Organização Metrológica da Qualidade
4.5. Confiabilidade de Processos e Produtos

5. ENGENHARIA DO PRODUTO

Esta área refere-se ao conjunto de ferramentas e processos de projeto, planejamento, organização, decisão e execução envolvidos nas atividades estratégicas e operacionais de desenvolvimento de novos produtos, compreendendo desde a fase de geração de ideias até o lançamento do produto e sua retirada do mercado com a participação das diversas áreas funcionais da empresa.

5.1. Gestão do Desenvolvimento de Produto
5.2. Processo de Desenvolvimento do Produto
5.3. Planejamento e Projeto do Produto

6. ENGENHARIA ORGANIZACIONAL

Refere-se ao conjunto de conhecimentos relacionados com a gestão das organizações, englobando em seus tópicos o planejamento estratégico e operacional, as estratégias de produção, a gestão empreendedora, a propriedade intelectual, a avaliação de desempenho organizacional, os sistemas de informação e sua gestão, e os arranjos produtivos.

6.1. Gestão Estratégica e Organizacional
6.2. Gestão de Projetos
6.3. Gestão do Desempenho Organizacional
6.4. Gestão da Informação
6.5. Redes de Empresas
6.6. Gestão da Inovação
6.7. Gestão da Tecnologia
6.8. Gestão do Conhecimento

7. ENGENHARIA ECONÔMICA

Esta área envolve a formulação, estimação e avaliação de resultados econômicos para avaliar alternativas para a tomada de decisão, consistindo em um conjunto de técnicas matemáticas que simplificam a comparação econômica.

7.1. Gestão Econômica                                    
7.2. Gestão de Custos
7.3. Gestão de Investimento
7.4. Gestão de Risco

8. ENGENHARIA DO TRABALHO

É a área da Engenharia de Produção que se ocupa com o projeto, aperfeiçoamento, implantação e avaliação de tarefas, sistemas de trabalho, produtos, ambientes e sistemas para fazê-los compatíveis com as necessidades, habilidades e capacidades das pessoas visando a melhor qualidade e produtividade, preservando a saúde e integridade física. Seus conhecimentos são usados na compreensão das interações entre os humanos e outros elementos de um sistema. Pode-se também afirmar que esta área trata da tecnologia da interface máquina – ambiente – homem – organização.

8.1. Projeto e Organização do Trabalho
8.2. Ergonomia
8.3. Sistemas de Gestão de Higiene e Segurança do Trabalho
8.4. Gestão de Riscos de Acidentes do Trabalho

9. ENGENHARIA DA SUSTENTABILIDADE

Refere-se ao planejamento da utilização eficiente dos recursos naturais nos sistemas produtivos diversos, da destinação e tratamento dos resíduos e efluentes destes sistemas, bem como da implantação de sistema de gestão ambiental e responsabilidade social.

9.1. Gestão Ambiental
9.2. Sistemas de Gestão Ambiental e Certificação
9.3. Gestão de Recursos Naturais e Energéticos
9.4. Gestão de Efluentes e Resíduos Industriais
9.5. Produção mais Limpa e Eco eficiência
9.6. Responsabilidade Social
9.8. Desenvolvimento Sustentável

10. EDUCAÇÃO EM ENGENHARIA DE PRODUÇÃO

Refere-se ao universo de inserção da educação superior em engenharia (graduação, pós-graduação, pesquisa e extensão) e suas áreas afins, a partir de uma abordagem sistêmica englobando a gestão dos sistemas educacionais em todos os seus aspectos: a formação de pessoas (corpo docente e técnico administrativo); a organização didático pedagógica, especialmente o projeto pedagógico de curso; as metodologias e os meios de ensino/aprendizagem. Pode-se considerar, pelas características encerradas nesta especialidade como uma “Engenharia Pedagógica”, que busca consolidar estas questões, assim como, visa apresentar como resultados concretos das atividades desenvolvidas, alternativas viáveis de organização de cursos para o aprimoramento da atividade docente, campo em que o professor já se envolve intensamente sem encontrar estrutura adequada para o aprofundamento de suas reflexões e investigações.

10.1. Estudo da Formação do Engenheiro de Produção
10.2. Estudo do Desenvolvimento e Aplicação da Pesquisa e da Extensão em Engenharia de Produção
10.3. Estudo da Ética e da Prática Profissional em Engenharia de Produção
10.4. Práticas Pedagógicas e Avaliação dProcesso de Ensino-Aprendizagem em Engenharia de Produção
10.5. Gestão e Avaliação de Sistemas Educacionais de Cursos de Engenharia de Produção

terça-feira, 2 de julho de 2013

Empresas Visionárias

Pessoal,
Venho hoje falar de alguns pontos importantes e fundamentais que devemos conhecer sobre as " Empresas Visionárias".
O livro " Feitas para durar" de Collins e Porras traz algumas idéias e práticas muito legal que devem ser compartilhadas.

Mais primeiramente o que são empresas visionárias ?
São organizações líderes em seus setores, muito admiradas pelas outras empresas da área e com um longo registro de impactos significativos sobre o mundo à sua volta.

Abaixo listei alguns pontos e características importante para ser uma empresa visionária de acordo com  o livro "Feitas para durar ".

  • Não existe um conjunto "correto" de valores para ser uma empresa visionária. O crucial não é o conteúdo da ideologia que guia a empresa, mas sim o quanto ela acredita nela e a maneira como vive, respira e expressa com consistência em tudo aquilo que faz.
  • Para os líderes destas empresas visionárias sua maior gratificação é a criação, é a própria empresa aquilo que ela representa.
  • As empresas visionárias tem tanta certeza daquilo que representam e das suas metas que simplesmente não tem espaço para pessoas com má vontade ou incapacidade de se encaixar nos seus padrões rígidos.Não devemos enxergar a empresa como um meio para os seus produtos, mas sim os seus produtos como um meio para a empresa. A maior criação de Bill Hewlett e Dave Packar não foram os produtos, mas sim a empresa HP e sua filosofia. Produtos e serviços, por mais visionários que sejam, tornam-se obsoletos; uma empresa não deve jamais se tornar obsoleta.
  • A lucratividade é uma condição indispensável para a sobrevivência, e um meio importante para atingir objetivos, mas não deve ser o objetivo em si.
  • Uma forma de descobrir a ideologia (valores centrais+objetivos) de sua empresa é fazer a seguinte pergunta: "Por que nós simplesmente não fechamos esta organização, pegamos o dinheiro e vendemos todos os bens?". Tente obter uma resposta que seja válida hoje e por vários anos.
  • Não confundir ideologia com estratégia, cultura, operações ou política. Com o tempo a estratégia deve mudar, a cultura irá mudar, as operações podem mudar; a única coisa que não pode mudar é a ideologia. Isso se a empresa quiser ser uma visionária.
  • Precisa-se passar menos tempo impondo soluções e mais tempo dando as ferramentas para as pessoas (Conhecimento).
  • Uma empresa visionária nunca se pergunta "como estamos nos saindo" ou "como podemos acompanhar a concorrência?". Elas se perguntam "como poderemos nos sair melhor amanhã do que nos saímos hoje?". Isso é um estilo de vida, o desempenho excepcional não é uma meta, mas um subproduto de um ciclo interminável de auto-estimulo. Não há linha de chegada, nunca se consegue algo definitivo, não há um ponto em que elas sentem que podem relaxar e continuar progredindo sem esforço.
  • As empresas visionárias entendem que os lucros são uma consequência, e se sempre lembrar disto, eles também nunca deixaram de vir.
  • Não existem práticas boas ou ruins, o que existem são práticas adequadas aos objetivos de uma empresa.
  • Ser uma empresa visionária depende de uma continuidade. A única maneira de fazer isso é através de um compromisso de longo prazo.
Para estudantes de Administração e Engenheira sugiro a leitura do livro, traz um conhecimento muito legal !!
 
 
Abraços,
Alex Neves
 
 

segunda-feira, 17 de junho de 2013

UM NOVO BRASIL ?


Olá Galera,
Hoje venho falar sobre o tema UM NOVO BRASIL ?
Um país formado por pessoas que se expressam e mostram seus sentimentos.

Acredito muito em uma nação justa, com democracia, responsabilidade e respeito.

"Por muito tempo a sociedade se calou com medo de expressar seus sentimentos e rancores."

 Investir milhões de dinheiros em eventos mundiais é muito importante para o desenvolvimento de um país, mais antes disso é preciso investir nas pessoas que constituem essa nação. É necessário acreditar mais nelas, no talento, na criatividade, na motivação que esse país tem. Não adianta mostrar um país com máscara, é preciso primeiramente melhorar a vida das pessoas.

O que acontece hoje é muito mais que um grito pedindo passe livre nos transportes públicos, são milhões de gritos  e sonhos que muitas vezes são destruídos no meio da estrada, pela falta de segurança nas ruas, pelos impostos absurdos, pelo descaso de uma nação rica de recursos que não sabem utilizar e investir nas pessoas.

Diversos seres humanos esperando horas por um atendimento para salvar uma vida, salvar mais um sonho, pessoas dormindo de baixo de viaduto em meio a chuvas e tempestades, estradas acabadas, transportes sem nenhuma condição de uso, pessoas vivendo no meio de esgotos, tudo isso são erros e falta de importância dos governos na base, no principio da constituição do Ser, a EDUCAÇÃO.

Fico muito feliz em ver pessoas nas ruas, lutando pelos seus direitos que há muito tempo é cortado, acho que essa expressão de indignação deve ser realizada sim, é mais que necessário, mas de uma maneira justa, civilizada. Não precisa quebrar nada, queimar nada, simplesmente se expressar e mostrar que o poder está na mão do povo, e que nós podemos transformar qualquer situação, juntos, unidos, fazendo tudo de maneira correta, dando exemplo para outras civilizações.

A população unida tem força.

 Esse é um novo Brasil, uma nação onde queremos se expressar, queremos participar, queremos que as coisas sejam justas e valorize pessoas, talentos e traga oportunidade, pois todos merecem o melhor. Precisa se investir nas crianças, nas escolas, precisa-se moldar esses talentos, as vidas das pessoas devem esta em primeiro lugar.

Brasil, temos condições de ser uma sociedade diferente, e o primeiro passo é a expressão, é mostrar o que estamos sentindo.

Esse é o momento.
 
Abraços,
Alex Neves

sábado, 15 de junho de 2013

Sua atitude determina a sua altitude

" A qualidade das nossas expectativas determina a qualidade das nossas ações." (André Godin)

Pessoal, hoje trago um reflexão referente a nossas atitudes e objetivos de vida... Confere abaixo:
 
Muitas pessoas atribuem aos fatos ou circunstâncias da vida o estado em que se encontram. Mais será que realmente o acaso coordena nossas vidas ? Acredito que cada pessoa é a somatória de suas decisões durante a vida. Destino significa direção, caminho, mais não significa necessariamente rota fixa e inalterada, como muitos julgam.
 
As nossas atitudes vão determinar onde queremos chegar. Se você planta milho, não há como colher soja. Se você permite que o tempo lhe governe, não há como atingir objetivos, mesmo que você seja um expert. Acho que o sucesso profissional vai depender de alguns fatores, um deles é o conhecimento técnico ( capacitação, especialista ), outro as experiências ( o que aprendeu na prática), tempo (qual tempo que você dedica a sua carreira), estar no lugar certo na hora certa e um super importante é a rede de relacionamentos ( os seus parceiros, que darão o suporte e apoio durante sua caminhada).
 
 
 

Dizem que pessoas de sucesso são pessoas de sorte. Não acredito nisso. Pessoas de sucesso são as que se prepararam antes que a necessidade surgisse, ou seja, estavam prontas e puderam identificar a oportunidade quando ela bateu à sua porta. Todos têm oportunidades, mais alguns não estão prontos para percebê-las.   Observe um exemplo que vi em um livro:
 
Um vez uma indústria de calçados no Brasil que desenvolveu um projeto de exportação de sapatos para a Índia, mandou dois dos seus consultores a pontos diferentes do país para fazer as primeiras observações do potencial daquele futuro mercado.
Após alguns dias de pesquisas, um dos consultores enviou o seguinte fax para a direção da indústria: " Senhores, cancelem o projeto de exportação de sapatos para a Índia. Aqui ninguém usa sapatos." Sem saber desse fax, alguns dias depois o segundo consultor mandou o seu relatório: " Senhores, tripliquem o projeto de exportação de sapatos para a Índia. Aqui ninguém usa sapatos. " Pois é: a mesma situação era um tremendo obstáculo para um dos consultores e uma fantástica oportunidade para outro. Da mesma forma, tudo na vida pode ser visto com enfoques e maneiras diferentes.
 

Abraços !